Quando nasce o amor
O peito dói,
A voz se cala,
Escraviza a alma
O tal do amor!
Provoca insônia
E um rock na mente,
E tão derrepente
Sente calor!
Em elos de aço
Se prende o coração
É! a tal da paixão
Toma conta do ser!
Os olhos se fecham
A alma emudece...
O amor cresce,cresce
E continua a crescer!
Se todos soubessem
Que tanto doía,
Ninguém mais queria
Gostar de ninguém!
Apesar dos espinhos
Quando uns olhos se cruzam
Se combinam, se gostam...
Outro jeito não tem!
A voz se cala,
Escraviza a alma
O tal do amor!
Provoca insônia
E um rock na mente,
E tão derrepente
Sente calor!
Em elos de aço
Se prende o coração
É! a tal da paixão
Toma conta do ser!
Os olhos se fecham
A alma emudece...
O amor cresce,cresce
E continua a crescer!
Se todos soubessem
Que tanto doía,
Ninguém mais queria
Gostar de ninguém!
Apesar dos espinhos
Quando uns olhos se cruzam
Se combinam, se gostam...
Outro jeito não tem!
Roberval Andrade Carvalho
Publicado no Recanto das Letras em 05/04/2011
Código do texto: T2892021
Código do texto: T2892021
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