É possível viver um Grande Amor, desde que o coração esteja aberto para isso.
Digo-lhe isso, porque muitos querem amar, mas de coração fechado e na base da autodefesa, por causa de emoções mal resolvidas.
Às vezes, as pessoas jogam toneladas de medo ou de ansiedade em seus melhores sentimentos, terminando por sepultar o amor que tanto queriam vivenciar antes.
Para amar, não basta só o amor; é preciso ter coragem também!
Sim, coragem de se abrir e deixar a luz eclodir em si mesmo, fazendo o próprio coração ser um sol.
É um desperdício ver um Grande Amor sendo detonado por questões mal resolvidas, ou por posturas medíocres.
Porque o amor possui um alto poder de transformação e de renovação do Ser.
Quando ele chega, tudo muda. E o coração acontece...
O amor é semelhante à luz da aurora, que dilui a escuridão na linha do horizonte do Ser... E, se alguém é tocado por ele e, mesmo assim, ainda permite que as trevas rondem seu coração, é realmente uma pena.
Porque o sol é grande, mas se alguém fechar as cortinas do aposento, sua luz não penetrará ali. Da mesma forma, por analogia, se alguém cerrar as cortinas do ego na morada do próprio coração, o sol do amor não penetrará ali.
Ah, que coisa estranha é essa... Alguém desejar viver um Grande Amor e, ao mesmo tempo, ter medo da abertura causada pelo mesmo. Mas as pessoas são assim mesmo.
E nem sempre é fácil quebrar as barreiras que elas projetam contra a eclosão da luz, nelas mesmas. E, talvez, seja por isso que a dor tanto visita o coração dos homens.
E aí, em lugar do amor, surgem os bloqueios do ego; em lugar da aurora, as trevas no horizonte de si mesmo; em lugar da consciência feliz, a sensação horrível do vazio interior; e, em lugar do equilíbrio e da compreensão, fortes distorções psíquicas.
Isso porque, sem amor, tudo fica opaco. Sem o seu sol, só sobra a noite escura do Ser. Daí, eu lhe pergunto: “Você está realmente aberto para um Grande Amor e pronto para aguentar a luz da aurora despontando em seus olhos?
Está pronto para abdicar de suas trevas interiores e mergulhar na luz?
Você tem coragem de entrar num sol e queimar suas tolices e posturas medíocres?
E mais: você tem noção de que um Grande Amor é um presente?”
A partir daí, de coração aberto, reveja os seus sentimentos e pondere mais em cima dos questionamentos pertinentes a eles. Se você errou antes, então conserte. Se agora compreende isso melhor, então se cure.
Porque o amor não é uma pessoa, é um estado de consciência! E o lugar do sol é dentro do seu coração. Então, que tal levantar as cortinas e, dessa vez, deixar a luz entrar completamente?
Porque, repito, não basta só amar, é preciso ter coragem. Sim, coragem de vencer a si mesmo e de reciclar-se, constantemente, para tornar-se luz, como deve ser...
Um Grande Amor não cabe num coração medíocre.
Por isso, não basta só amar, também é preciso crescer*.
É um desperdício ver um Grande Amor sendo detonado por questões mal resolvidas, ou por posturas medíocres.
Porque o amor possui um alto poder de transformação e de renovação do Ser.
Quando ele chega, tudo muda. E o coração acontece...
O amor é semelhante à luz da aurora, que dilui a escuridão na linha do horizonte do Ser... E, se alguém é tocado por ele e, mesmo assim, ainda permite que as trevas rondem seu coração, é realmente uma pena.
Porque o sol é grande, mas se alguém fechar as cortinas do aposento, sua luz não penetrará ali. Da mesma forma, por analogia, se alguém cerrar as cortinas do ego na morada do próprio coração, o sol do amor não penetrará ali.
Ah, que coisa estranha é essa... Alguém desejar viver um Grande Amor e, ao mesmo tempo, ter medo da abertura causada pelo mesmo. Mas as pessoas são assim mesmo.
E nem sempre é fácil quebrar as barreiras que elas projetam contra a eclosão da luz, nelas mesmas. E, talvez, seja por isso que a dor tanto visita o coração dos homens.
E aí, em lugar do amor, surgem os bloqueios do ego; em lugar da aurora, as trevas no horizonte de si mesmo; em lugar da consciência feliz, a sensação horrível do vazio interior; e, em lugar do equilíbrio e da compreensão, fortes distorções psíquicas.
Isso porque, sem amor, tudo fica opaco. Sem o seu sol, só sobra a noite escura do Ser. Daí, eu lhe pergunto: “Você está realmente aberto para um Grande Amor e pronto para aguentar a luz da aurora despontando em seus olhos?
Está pronto para abdicar de suas trevas interiores e mergulhar na luz?
Você tem coragem de entrar num sol e queimar suas tolices e posturas medíocres?
E mais: você tem noção de que um Grande Amor é um presente?”
A partir daí, de coração aberto, reveja os seus sentimentos e pondere mais em cima dos questionamentos pertinentes a eles. Se você errou antes, então conserte. Se agora compreende isso melhor, então se cure.
Porque o amor não é uma pessoa, é um estado de consciência! E o lugar do sol é dentro do seu coração. Então, que tal levantar as cortinas e, dessa vez, deixar a luz entrar completamente?
Porque, repito, não basta só amar, é preciso ter coragem. Sim, coragem de vencer a si mesmo e de reciclar-se, constantemente, para tornar-se luz, como deve ser...
Um Grande Amor não cabe num coração medíocre.
Por isso, não basta só amar, também é preciso crescer*.
P.S.:
Desejo que você cresça, para que um Grande Amor seja um presente em sua vida.
E que você tenha a coragem de desembrulhá-lo em seu coração.
E que o brilho da aurora esteja em seus olhos.
E que isso preencha você de vida.
E que você se sinta honrado.
E que seja muito feliz.
Com um sol no peito...
E estrelas nos olhos**.
Paz e Luz.
- Wagner Borges – apenas seu amigo, não seu guru.
Jundiaí, 02 de fevereiro de 2010.
* Esses escritos são uma resposta ao e-mail de um amigo, que está muito triste porque sua amada foi embora. Segundo ele, ambos se amavam muito, mas também brigavam bastante, às vezes por coisas pequenas. E ele confessa, arrependido, que poderia ter agido de outra maneira, sem tanta arrogância; e que, agora, percebe o quanto a amava.
No entanto, essas coisas acontecem e o importante é o aprendizado que se tira delas. Mais do que lamentar-se, é preciso discernimento e coragem de ver em que ponto errou, e melhorar a partir disso. Auto-culpa não resolve nada, só leva a auto-estima para baixo. Então, é preciso crescer, mesmo quando as coisas não saem do jeito esperado. E isso não é fácil, para ninguém.
O certo é que não basta só amar; é preciso construir. E estar presente, pois os melhores jardins, quando não são cuidados devidamente, podem se encher de pragas e de ervas daninhas. E o coração é o jardim do Ser.
Para um Grande Amor florescer, não basta só amar; é preciso cuidar.
E o mais legal: o amor não é uma pessoa, é um estado de consciência.
E olhando o que escrevi para ele, fiquei pensando se esses escritos não seriam úteis para reflexões de outras pessoas passando pelo mesmo problema. Além do mais, o que eu poderia fazer por ele? Implorar a seu favor junto à sua amada, para que ela volte? Ou chorar junto com ele e compactuar com sua baixa auto-estima?
Como não sou assim e sempre procuro tirar o melhor de todas as situações, escrevi tudo isso para ele. E como o resultado foi legal e ele ficou contente com a atenção e os toques dados aqui, estou disponibilizando os escritos em aberto (mantendo o nome do meu amigo em sigilo, naturalmente), para todos.
Sim, talvez outros estejam passando pelo mesmo problema.
Oxalá esses toques possam ser úteis para eles também, de alguma maneira.
E o fato de ter escrito tudo isso não me isenta da necessidade de ponderar sobre as mesmas coisas e de melhorar o meu próprio coração.
O certo é que um Grande Amor é um presente e nem todos têm condições de reconhecê-lo. E, quando ele chega, tudo muda. E quem ama, sabe.
O amor é o amor; não se explica, só se sente...
** Enquanto eu passava a limpo esses escritos, rolava aqui no som o belo CD. “Eternity” – do músico new age alemão Deuter – Importado – U.S.A..
Obs.: A música “Love Songs from the Mountains” – 2a faixa do disco – é muito linda e inspirada. Faz realmente pensar no eterno e na luz da vida, que a tudo permeia, em todos os planos de manifestação. Faz pensar num Grande Amor. Ou melhor, sentir...
Desejo que você cresça, para que um Grande Amor seja um presente em sua vida.
E que você tenha a coragem de desembrulhá-lo em seu coração.
E que o brilho da aurora esteja em seus olhos.
E que isso preencha você de vida.
E que você se sinta honrado.
E que seja muito feliz.
Com um sol no peito...
E estrelas nos olhos**.
Paz e Luz.
- Wagner Borges – apenas seu amigo, não seu guru.
Jundiaí, 02 de fevereiro de 2010.
* Esses escritos são uma resposta ao e-mail de um amigo, que está muito triste porque sua amada foi embora. Segundo ele, ambos se amavam muito, mas também brigavam bastante, às vezes por coisas pequenas. E ele confessa, arrependido, que poderia ter agido de outra maneira, sem tanta arrogância; e que, agora, percebe o quanto a amava.
No entanto, essas coisas acontecem e o importante é o aprendizado que se tira delas. Mais do que lamentar-se, é preciso discernimento e coragem de ver em que ponto errou, e melhorar a partir disso. Auto-culpa não resolve nada, só leva a auto-estima para baixo. Então, é preciso crescer, mesmo quando as coisas não saem do jeito esperado. E isso não é fácil, para ninguém.
O certo é que não basta só amar; é preciso construir. E estar presente, pois os melhores jardins, quando não são cuidados devidamente, podem se encher de pragas e de ervas daninhas. E o coração é o jardim do Ser.
Para um Grande Amor florescer, não basta só amar; é preciso cuidar.
E o mais legal: o amor não é uma pessoa, é um estado de consciência.
E olhando o que escrevi para ele, fiquei pensando se esses escritos não seriam úteis para reflexões de outras pessoas passando pelo mesmo problema. Além do mais, o que eu poderia fazer por ele? Implorar a seu favor junto à sua amada, para que ela volte? Ou chorar junto com ele e compactuar com sua baixa auto-estima?
Como não sou assim e sempre procuro tirar o melhor de todas as situações, escrevi tudo isso para ele. E como o resultado foi legal e ele ficou contente com a atenção e os toques dados aqui, estou disponibilizando os escritos em aberto (mantendo o nome do meu amigo em sigilo, naturalmente), para todos.
Sim, talvez outros estejam passando pelo mesmo problema.
Oxalá esses toques possam ser úteis para eles também, de alguma maneira.
E o fato de ter escrito tudo isso não me isenta da necessidade de ponderar sobre as mesmas coisas e de melhorar o meu próprio coração.
O certo é que um Grande Amor é um presente e nem todos têm condições de reconhecê-lo. E, quando ele chega, tudo muda. E quem ama, sabe.
O amor é o amor; não se explica, só se sente...
** Enquanto eu passava a limpo esses escritos, rolava aqui no som o belo CD. “Eternity” – do músico new age alemão Deuter – Importado – U.S.A..
Obs.: A música “Love Songs from the Mountains” – 2a faixa do disco – é muito linda e inspirada. Faz realmente pensar no eterno e na luz da vida, que a tudo permeia, em todos os planos de manifestação. Faz pensar num Grande Amor. Ou melhor, sentir...
A entrega total é o Amor!!!
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